Às vezes é necessário nos despir de toda essa roupa que com o tempo toma forma e cheiro ao corpo. Nadar em águas violentas
Deixar as memórias putrefatas saírem e dissiparem seus odores fétidos no ar
Fechar os olhos e sentir o chão desconhecido que sempre esteve abaixo de nós
Quebrar os espelhos que refletem carne, apenas carne.
Tomar, pela primeira vez, a estrada da esquerda, e voltar se preciso.
Ás vezes é necessário livrar-nos de nós mesmos para não continuarmos na eterna desvantagem de sermos sempre iguais.
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